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Associação Sítio Agar

UM POUCO DE HISTÓRIA…

A Associação Sítio Agar é a continuidade dos trabalhos de proteção à infância e adolescência iniciados com a Casa de Apoio, da Companhia de São Luis de Maria Grigmnion de Monfort à criança portadora do vírus HIV ou doente de Aids.

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Quem Somos

Associação Sitio Agar é uma Organização da Sociedade Civil (OSC), sem fins lucrativos, com a função de acolher crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade familiar e social, o que nos faz profissionais de um ofício profundamente   humano, o ofício de acolher. E que acolher o outro em momento de fragilidade física, emocional e afetiva é uma tarefa que solicita de cada um de nós a desconstrução de modelos comportamentais que culturalmente carregamos, como o autoritarismo na relação, o preconceito, a indiferença com o outro e a acomodação diante do sistema para dar lugar ao diálogo, ao respeito à história do outro, à empatia e ao exercício político. 

Nossa instituição é marcada por esse movimento de reconstrução de nós mesmos e do outro cotidianamente. Estamos sempre buscando vencer nossos próprios limites para incorporar novos pensares e fazeres, pois a complexidade do ofício de acolher e do abrigo em si nos provoca e nos impulsiona na direção dessa construção e de novas aprendizagens. 

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JUNTE-SE A NÓS NESSA AÇÃO VOLUNTÁRIA

Contamos muito com a parceria de pessoas e empresas que contribuem com a nossa causa, seja com doações, mantimentos, itens para revenda em nosso bazar ou mesmo realizando ações em favor de nossos acolhidos. FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM.

Nossa História

Idealizada pelo religioso monfortino Antonius Gerardus Maria van Noje,  que chegou ao Brasil em 1988. A Casa de Apoio tinha a intenção de ser um LAR e de proporcionar qualidade de vida, visto que os prognósticos para Aids eram muitas vezes fatais. Recebeu crianças de diversos municípios de São Paulo. Com a formulação dos antirretrovirais e a sua distribuição gratuita e universal aos portadores do HIV e doentes de AIDS, os anos que se seguiram e trouxeram um pouco mais de estabilidade à casa.

Devido à necessidade do município, de constituir um abrigo para crianças e adolescentes retirados dos familiares como medida protetiva, a inexistência de outra instituição e à experiência do Sítio Agar,  foi que o Sítio Agar, juridicamente Cia de Maria, tornou-se uma associação da sociedade civil.

Nascia, em 2002, a atual Associação Sitio Agar. 

Até 2016 a Associação Sitio Agar acolheu, nessa especificidade, crianças e adolescentes que precisavam de ajuda e amparo para lidar não somente com a doença mas também com o medo, a rejeição e o preconceito dos quais eram vítimas nos diversos contextos sociais. Em 2017 tiramos o Sítio Agar da denominação de Casa de Apoio, ou seja, declinamos ao atendimento especializado para acolhimento regional de crianças e adolescentes portadores do HIV e confirmamos nosso atual serviço, que é o acolhimento de crianças e adolescentes do município onde há nossa instalação, o SAICA (Serviço de Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes) independente da condição de saúde do acolhido. 

Missão

Ser um lugar de transformação e superação das violações de direito, resgatando e entendendo a história de cada criança, adolescente, jovem, adulto ou idoso e suas famílias por meio do acolhimento.

Visão

Ser uma instituição de referência em acolhimento de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos com vistas a uma sociedade mais participativa e igualitária.

Valores

COLETIVIDADE: criar oportunidade para a participação de todos. 

COMPROMETIMENTO: postura responsável diante do outro e da instituição.

 DIVERSIDADE: respeito e responsabilidade pela diversidade existente em tudo que nos cerca. 

EQUIDADE: criar oportunidade para a garantia de direitos, respeitando a singularidade de cada um. 

INOVAÇÃO: comprometimento com novas práticas e pensares.  

INTEGRIDADE: postura clara e real frente às situações 

TRANSPARÊNCIA: clareza de objetivos e propósitos em todas as relações.

crianças correndo

PRINCÍPIOS NORTEADORES

Qualidade de vida

  • Espaço físico adequado;

  • Ambiente acolhedor;

  • Contato com o meio natural.

Tanto para os acolhidos, seus familiares e e nós mesmo, com o olhar de convivência e respeito para com toda forma de vida.

Respeito à História

A história de cada acolhido deve ser respeitada e considerada por todos que estão inseridos no cotidiano do abrigo, por dela auxiliamos a reorganização dos motivos que levaram ao acolhimento, impulsionamos a superação e consequentemente o passo seguinte.

Garantia de Direitos

A proteção só se dá mediante a confirmação da garantia de direitos. À medida que se vive os direitos adquiridos se constrói a dimensão cidadã dos acolhidos e seus familiares e é Responsabilidade de todos o empoderamento cidadão fragilizado.

mãos segurando um coração

A empatia deve ser exercida por todos do abrigo para que se possa pensar os motivos do outro e principalmente do acolhido de um ponto vista humanizador: através do real  interesse pelo próximo, pelo desejo de amenizar sua dor, pela escuta atenta e apoio sem interesse ou julgamento

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