Associação Sítio Agar
ADULTOS
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
Residência Inclusiva
Nossa Residência Inclusiva é o mais recente projeto da instituição, com atendimento (moradia) de jovens e adultos com variadas deficiências.
Sendo a capacidade de atendimento por RI de 10 jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência.
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO TIPIFICADO PELA RESOLUÇÃO DO CNAS
Acolhimento Institucional, no âmbito da Proteção Social Especial de Alta Complexidade do SUAS, para jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, que não disponham de condições de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar, em sintonia com a Tipificação Nacional dos Serviços socioassistencial – Residência Inclusiva, conforme lei 13. 146 de julho de 2015.
Apoie nossa causa
Trabalhamos muito para ser um lugar de transformação das violações de direitos e por isso a sua doação é de extrema importância para nos ajudar a proporcionar maior qualidade de vida e conforto a nossos acolhidos.
JUNTE-SE A NÓS NESSA AÇÃO VOLUNTÁRIA
Contamos muito com a parceria de pessoas e empresas que contribuem com a nossa causa, seja com doações, mantimentos, itens para revenda em nosso bazar ou mesmo realizando ações em favor de nossos acolhidos. FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM.
Acolhimento
Como nossa RI é um convênio entre cinco município, cabe ao município de origem a primeira avaliação do jovem/adulto com deficiência para identificar a necessidade de acolhimento. Identificada a necessidade, os técnicos da RI são informados e agendam uma reunião para breve discussão do caso. Por ocasião da reunião, solicitam relatório social, laudo e demais história sobre o acolhido que possa acrescentar ao seu acolhimento e cuidado.
Passado esse momento, o município de origem se encarrega de trazer o candidato para conhecer a casa. Este deve vir acompanhado de um responsável técnico do CREAS e, caso queira, da família. Do resultado desse primeiro encontro é agendado o acolhimento.
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Desacolhimento
A reintegração ou convivência familiar são as finalidades de uma residência inclusiva, que podem e até deve acontecer mediante os ganhos físicos, cognitivos e sociais que o residente for adquirindo no processo de trabalho para um maior engajamento entre seus familiares ou compreensão para a vivência dos afetos e vínculos ali estabelecidos. Assim sendo, o trabalho com os familiares dos residentes é a outra vertente desse processo de crescimento capaz de gerar desacolhimento ou proximidade familiar.
Profissionais
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Coordenador da casa:
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Assistente Social:
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Psicólogo
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Terapeuta Ocupacional:
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Elaboração, em conjunto com o coordenador e demais colaboradores, do Plano Individual de Atendimento e do Projeto Político Pedagógico (organização do cotidiano);
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Apoio e acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos cuidadores;
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Construção conjunta com o usuário na organização do cotidiano, no desenvolvimento de adaptações, na escolha de equipamentos de tecnologia assistiva;
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Preparação, quando for o caso, da pessoa com deficiência para o desligamento do serviço, em parceria com o cuidador de referência.
5. Cuidador:
6. Auxiliar de cuidador:
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Apoio às funções do cuidador e auxílio no cuidado com a Residência.
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7. Trabalhador doméstico:
8. Motorista